“Não acredito que agente pagou para assistir uma coisa que passa de graça na tv. Agente é otário, tudo mundo nesse cinema é otário”
A primeira fala de Os Simpsons – o filme, mostra que o longa, não apenas vai seguir o tom sarcástico da série de TV, mas também vai abusar do espaço a mais para ampliar as piadas ao máximo. A trama gira em torno da maior burrada de Homer, que põe em risco toda Springfield, e torna toda família fugitiva, já que seus vizinhos buscam vingança.
Fiel ao estilo anárquico da TV, o longa é um episódio mais longo da série, um ótimo episodio. A falta de ousadia no roteiro é compensada com as piadas e o bom humor da série, e mantém as características dos personagens cultivadas longo de vinte anos.
Mesmo com a necessidade de ser mais atemporal, as piadas tratam temas atuais, que vão dos sucessos de bilheterias, até a paranóia do governo Bush. Além do humor físico em alta escala, já visto no trailer.
Animação é visualmente melhor que a série, que nunca se destacou por uma animação de qualidade ou desenhos muito elaborados (afinal qualquer criança desenha o Bart).
Com a trama girando em torno do conflito familiar e dos problemas da cidade não sobra muito espaço para os inúmeros personagens da série. Estão todos presentes, mas o tempo destinado a eles é pequeno. Entretanto é possível perceber pela primeira vez o grande numero de personagens do universo de Os Simpsons.
Participações especiais, destaque na TV, também estão no longa, você pode conferir a “credibilidade de Tom Hanks” e uma apresentação da banda Green Day.
Desrespeito ao meio-ambiente, violência física e verbal, paranóia, atentado a pudor, personagens conhecidos do publico, e bom humor do inicio ao fim (literalmente! não saia da sala até o fim dos créditos), fazem do longa o que deve ser. Nada muito diferente ou elaborado apenas mais uma aventura, em grande escala, da família amarela que nos faz rir de nós mesmos.
A primeira fala de Os Simpsons – o filme, mostra que o longa, não apenas vai seguir o tom sarcástico da série de TV, mas também vai abusar do espaço a mais para ampliar as piadas ao máximo. A trama gira em torno da maior burrada de Homer, que põe em risco toda Springfield, e torna toda família fugitiva, já que seus vizinhos buscam vingança.
Fiel ao estilo anárquico da TV, o longa é um episódio mais longo da série, um ótimo episodio. A falta de ousadia no roteiro é compensada com as piadas e o bom humor da série, e mantém as características dos personagens cultivadas longo de vinte anos.
Mesmo com a necessidade de ser mais atemporal, as piadas tratam temas atuais, que vão dos sucessos de bilheterias, até a paranóia do governo Bush. Além do humor físico em alta escala, já visto no trailer.
Animação é visualmente melhor que a série, que nunca se destacou por uma animação de qualidade ou desenhos muito elaborados (afinal qualquer criança desenha o Bart).
Com a trama girando em torno do conflito familiar e dos problemas da cidade não sobra muito espaço para os inúmeros personagens da série. Estão todos presentes, mas o tempo destinado a eles é pequeno. Entretanto é possível perceber pela primeira vez o grande numero de personagens do universo de Os Simpsons.
Participações especiais, destaque na TV, também estão no longa, você pode conferir a “credibilidade de Tom Hanks” e uma apresentação da banda Green Day.
Desrespeito ao meio-ambiente, violência física e verbal, paranóia, atentado a pudor, personagens conhecidos do publico, e bom humor do inicio ao fim (literalmente! não saia da sala até o fim dos créditos), fazem do longa o que deve ser. Nada muito diferente ou elaborado apenas mais uma aventura, em grande escala, da família amarela que nos faz rir de nós mesmos.
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