quarta-feira, 18 de julho de 2007

E agora Marta?

"Relaxa e goza"! Essa foi a sugestão da 'brilhante' Marta Suplicy, quando perguntada sobre o caos aéreo no Brasil.

Primeiro 154, agora 186. Quantos mais precisarão perder a vida para que alguém comece a trabalhar em Brasília?

Ao ver nos jornais as cenas dos familiares das vítimas, um dia após o acidente (mais uma consequëncia do descaso das autoridades, quanto a terrível situação atual da aviação brasileira), me senti mal, emocionado com o desespero dos parentes e amigos dos passageiros do vôo 3054 da TAM.

Acabei de assisti e resolvi desabafar aqui. Mas, falar o que, que o Brasil não tem jeito, que os políticos não prestam? Sugiro agirmos e na próxima eleição, pensarmos antes de votar, anotarmos os nomes destes que nos tratam como 'burros', com frases do tipo: "não há caos aéreo", "isso tudo é resultado do progresso do país", "o problema é o aumento no números de vôos". Temos que tirar esses seres cancerígenos do poder!

E não esqueçam de frases que, além de servir como desculpa, como estas que mencionei acima, ainda debocham de nós, como aquela que não pára de 'martelar' na minha cabeça, desde que vi as primeiras imagens do acidente: "Relaxa e goza"!

Não consigo me conformar com o desrespeito com que a população brasileira é tratada por políticos como a autora desta frase. As palavras desta mulher, depois do horror que vi durante as reportagens da tragédia, serão para mim e acho que deveria ser para todos, negativamente inesquecíveis.

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Será que o do vizinho é sempre melhor?

Por Edilson Flores

Neste domingo o Brasil goleou a Argentina por 3 a 0, na final da Copa América e sagrou-se bicampeão da competição.

Com esse resultado, acho que já está na hora de muito jornalista repensar seus comentários e parar de analisar só placar de jogo.

Falo isso porque me irritou profundamente a forma impressionante como alguns coleguinhas da imprensa esportiva brasileira têm alma de vira-lata, que tratam o que é nosso sempre como inferior ao que é de outros países.

Não consigo conceber, a inacreditável bajulação a seleção argentina nos últimos anos. Na Copa América deste ano, assisti todas as partidas de nossos hermanos e, sinceramente, não vi nada demais, do início ao fim do torneio. Mas a mídia brasileira exaltava nossos rivais e chegou a explicitar o temor de que nossa seleção os enfrentasse.

Certo que golearam EUA, Colômbia, Peru e México, mas, além de serem adversários fracos, o time “espetacular” da Argentina, só conseguiu a vitória no segundo tempo e em todos esses jogos, só deslanchava depois que ficavam em vantagem no placar.

Não estou dizendo que jogaram mal, mas, por ser o “time dos sonhos” de nossa imprensa esportiva, tinha que ter feito muito mais.

Tanto que, na hora que pegou o Brasil, o que era temido pela nossa imprensa, como já mencionei acima, levou outra surra: Brasil 3 a 0 (e se não perdêssemos tantas chances de gol, teríamos feito mais).

Não entendo o porquê dessa bajulação toda, não conquistam nada à quase 15 anos, período que nossa seleção, cansou de ganhar títulos, por sinal, os três últimos em cima deles, dois por goleada e um nos pênaltis (com nosso time reserva). E não vamos esquecer que nesse último, também estávamos sem vários craques e que em todas as três conquistas, a Argentina sempre contou com seu time completo.

Quero esclarecer que não gosto desse time brasileiro (acho fraco), mas também não vejo a seleção portenha como um timaço. Tirando Riquelme, Messi (que se não se cuidar vai virar um Ronaldinho Gaúcho argentino – joga bem no clube e some na seleção) e Tevez, que são craques, o resto são bons jogadores e ponto, nada de outro mundo. E vale lembrar, também, que sem esses três, eles se enfraquecem muito, enquanto nós, já por duas vezes, os vencemos em finais sem nossas principais estrelas.

Sei que devemos copiar muitas coisas que existem em outros cantos do mundo, mas, exageros me revoltam. E francamente, no que diz respeito a futebol, pouco temos a imitar, talvez a organização européia, mas, dentro de campo, nós é que somos o exemplo a ser seguido.

terça-feira, 10 de julho de 2007

Cardápio turístico???

Uma nova lei estadual dertemina que os restaurantes do estado devem trazer em seus cardapios, um texto contando um pouco sobre a história e os atrativos dos municípios em que se encontram, em português inglês e francês. Segundo o autor isso aumentaria o turismo interior do estado.

Leia a notícia no site da @NNA...
http://www.anna.inf.br/?pg=noticia&id=1018

O aumento do turismo em cidades do interios é sem dúvida, necessário para as cidades e o estado, e o Rio de Janeiro é rico em cidades históricas e grandes reservas, pontos turisticos naturais e culturais. Mas incluir essas informações em um cardápio terá mesmo algum efeito no interesse turistico da região? Não seria possivel encontar outras medidas tão, ou mais eficientes que esta???

E você morador da região o acha???

sábado, 7 de julho de 2007

Jornalismo cidadão

Jornalismo Cidadão, ou Jornalismo Participativo ou ainda Jornalismo Colaborativo é uma idéia de jornalismo na qual o conteúdo (texto + imagem + som) é produzido por cidadãos comuns apenas ou em colaboração com jornalistas profissionais. Esta prática se caracteriza pela maior liberdade na produção e veiculação de notícias, já que não exige formação específica em jornalismo para os indivíduos que a executam, mas, por outro lado, assim como outros sistemas colaborativos (como o wiki), carece de precisão e controle de qualidade sobre o conteúdo publicado.

O Jornalismo Cidadão ganhou força nos últimos anos a partir do advento das ferramentas de edição e publicação na internet como wikis, blogs e a popularização dos celulares equipados com câmeras digitais, além de outras NTICs.

Deve-se atentar que Jornalismo Cidadão não é sinônimo de Jornalismo cívico, que é o jornalismo profissional caracterizado pela cobertura jornalística dos veículos de imprensa voltada para o cidadão.

Outros termos para Jornalismo Cidadão são o original em inglês citizen journalism, networked journalism (jornalismo em rede), grassroots journalism (jornalismo de raiz), jornalismo amador, jornalismo participativo, jornalismo colaborativo ou jornalismo open source.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Leia o artigo na íntegra
http://http://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalismo_cidad%C3%A3o